domingo, 29 de agosto de 2010

Conto real com a Clea Dias

Conto real com a Clea Dias

Estava pra passar o feriado no Rio Grande do Sul e pensei: vai ser agora que saio com a Cléa Dias. Ela já era meu sonho de consumo há anos, mas nunca tinha tido a possibilidade de realizar.
Liguei pra TGata, marquei com ela no apto dela e lá fui eu. Chegando lá, ela tinha acabado de sair do banho, tava de calcinha, sutiã, cabelo molhado e escova de cabelo na mão.
Ela era ótima, linda, gente finíssima, me deixou super à vontade. Eu tratei de beijar muito aquela Deusa. Beijei-a longamente na boca várias e várias vezes, enquanto ela elogiava meu físico e beleza. Deitamos na cama onde eu fiquei nu e a maravilhosa continuava de calcinha e sutiã. Nisso ela pegou meu pau duríssimo e mamou gostoso... brincava com as bolas... ficava um tempo só na cabeçorra, engolia até o talo... enfim... uma maravilha. Olhando aquela cena falei:
- Gostas de chupar uma rola, hein?
- Hum-hum! E vc? Gosta? - me devolveu ela
- A sua eu vou adorar.
Nisso coloquei a gostosa de quatro, arranquei sua calcinha e comecei a lamber seu cuzinho e seu pau, ainda semi-duro, por trás. Fomos nos movimentando até nos encaixarmos num divino 69. Eu meio de lado e mais por baixo, ia a loucura vendo no espelho a pica da gata entrar até o talo na minha boca carnuda e aquele saco batendo no meu nariz (que delícia!). Assim, sem pressa, mudamos a posição: sentei na beira da cama e ela de pé fodia minha boca como se fosse um cuzinho.
Depois de muito tempo levando pica na boca, tava com um baita fogo no rabo. A gata percebeu e me colocou de quatro na beira da cama, lubrificou e começou a meter. Sua pica tinha um tamanho ótimo: média na largura e comprimento e assim entrou facinho; depois foi só alegria. Ele meteu comigo de quatro, de bruços e por fim me deu uma surra de vara na posição de “frango assado”, sempre tirando de tempos em tempos e dando uma relubrificada. Foi delicioso: cheguei a pedir pra gata gozar na minha boca, pra encher ela de leite, mas ela falou que preferia gozar no meu cu. Ela bombou mais uns dois minutos bem forte me arregaçando e gozou gostoso enchendo a camisinha.
Fui embora feliz da vida, com o rabo esfolado de tanto levar rola e apaixonado por aquela mulher maravilhosa. O leitinho ficará pra uma próxima vez.
Fonte:Casa da Maite

domingo, 22 de agosto de 2010

Bisexual- Eu, meu primo e o amigo

Bisexual-Eu, meu primo e o amigo!
Desde garoto sempre senti atração por homens e mulheres.
E hoje, com 28 anos, ainda sou assim.
Meu primeiro contacto mais íntimo com homem foi aos 18 anos,quando fui morar na capital após passar no vestibular para economia. Fui morar com meu primo Josué,que tinha um apartamento dado pelos pais. Ele tinha 20 anos, e estava no segundo ano de odonto.
Dividia o apartamento com um colega do curso,pois assim, dividiria despesas. Eu sinto logo no começo que rolava muita festa.
Josué não precisa trabalhar, nem o seu amigo, tinham vida boa, e sempre rolava festinhas….
Vi muitas bebidas, revistas e dvds pornôs pela casa. Adorei! Sempre curti tudo isso.
Na primeira noite, bebemos e comemos pizza, nós 3. Contamos segredos e sacanagens. Falaram das orgias com outros amigos e com garotas da faculdade, e também,acontecia com prostitutas.
Eu vibrava e me excitava….eles riam de mim, e diziam que eu ia ver que era verdade. Dias se passaram, fomos ficando mais amigos, rolava mais intimidade.
Era comum vê-los andar de cueca ou pelados pela casa, ao sair do banho ou trocar de roupa.
Normal também, ver os caras urinando de porta aberta, ou entrando para usar o banheiro enquanto o outro tomava banho. Admito que no começo eu fiquei tímido, mas depois até entrei no jogo.
Era normal, sem problemas. Isso me excitava. Vi os dois nus, tomando banho, urinando, de cueca …e até excitados ao amanhecer.
Não demorou muito para ter mais intimidade.
Alguns dias depois, fomos assistir a uma sessão de pornôs.
Ricardo, o amigo, comprou mais alguns dvds, coisa boa e novidade. Pegamos umas geladas, fomos pro quarto do Ricardo, pois a TV era maior e deitamos os 3 no chão, em cima de almofadas.
Verão,camiseta era coisa rara.Ficávamos quase sempre de short ou samba canção.
E assim foi…começamos a ver…adorei…antes mesmo de começar eu já estava de pau duro só pela experiência. Nunca tinha visto Josué de pau duro, ja tinha vista o irmão dele, que é um ano mais novo que eu. Batemos uma punheta juntos uma vez…
Mas, voltando…eu, meu primo e Ricardo, começamos a assistir ao filme um pornô hetero americano, muito bom. Os paus ficaram duros, os 3 se olhavam e riam.
Cada um apertando o próprio pau como podia..até não agüentarmos mais..Meu primo tira primeiro o seu pau do short, Ricardo em seguida e depois eu.
Fiquei espantado com o pau do Ricardo, esperava mais dele.(risos)
Ricardo, um cara alto, forte e moreno claro, bonito mas, o pau não combinava com ele.
Josué disparado ganhava de nos dois. Pénis grande e de cabeça grossa e rosada. Peludo e sacudo. Eu fiquei na média… entre os dois..Olhares dos 3 para os 3. Começamos a punhetar…. olhares, gemidos, suor….Ricardo sem falar nada, deita o rosto com a boca aberta em Josué, naturalmente.
Eu me espanto, quase morro de susto. Olho pro meu primo e percebo que para ele é natural. Ricardo puxa meu pau também, e chupa os dois. Eu adoro!
Suados e gemendo, assim estamos. Josué me puxa e me dá um beijo na boca, enquanto Ricardo tira os nossos shorts e continua revezando no oral. Que delícia!
Nos beijamos, e Josué agora beija Ricardo que se deita de pernas abertas no chão.
Josué se prepara para meter em Ricardo, que facilmente molha seu cu e o pau do meu primo. Ricardo abre mais as pernas, e Josué mete fácil…
Isso me espanta e me excita ao mesmo tempo. Ricardo geme e fecha os olhos, percebo tesão e dor ao entrar o pau. Mas os dois se encaixam bem. E na punheta, olhando com tesão.
Em seguida, Ricardo fica de quatro e me chupa, recebendo um pau na bunda, e outro na boca. Josué mete sem pena, com força mesmo…
Eu gozo, Josué goza e Ricardo, em seguida, também.
Ficamos alguns minutos respirando, sentindo o cheiro de sexo e depois, rimos….
Contaram que são bi, que realmente fazem festinhas com garotas, mas que algumas festinhas, são só entre garotos também. Eu disse:
- Quando será a próxima?


domingo, 8 de agosto de 2010

Depois do Trabalho – Texto enviado por Daniel Henrique

Com um sinal ele me seguiu. Gostava disso, sinais, olhares, gostava dessa sensação de seduzir sem palavras. Aquele homem devia ter seus trinta e poucos anos, bermudão, camiseta e chinelos. Fiquei duro mais pela situação do que por ele. Não que ele fosse feio, era meu número, mais velho do que eu, com um corpo legal e parecia simpático.

Alguém precisava tomar uma iniciativa, estava claro que ele me queria também, olhava meu corpo de garoto com meus vinte anos de idade com desejo. Esperei me alcançar e percebi que não chegaria em mim se não desse um sinal mais claro. O chamei, tudo bem? como vai? mora onde? Não tenho vergonha na cara. E para que ter vergonha com um desconhecido cheio de tesão que nunca mais veria?

Podem me chamar do que quiserem, mas quando o tesão toma conta da cabeça não posso evitar. E para confessar, me exibir para um desconhecido é meu fraco. Gosto de me exibir, talvez até mais do que a própria transa.
Ele me convidou para uma pizza e eu aceitei. Não precisava da pizza, mas parece que a as pessoas precisam de algo mais, sentem-se sozinhas, não querem apenas transar, precisam dividir algo, criar um vinculo com o objeto de prazer para se enganarem que é mais do que uma gozada. Eu só queria foder.

Junto com a pizza já sabia mais do que precisava de Guilherme. Casado, trinta e seis anos, pai de uma menina. Nunca me senti culpado por sair com homens casados, tenho apenas pena das famílias deles. Mentir talvez seja um mal necessário afinal das contas, a sociedade é dura demais com quem é “diferente” dos padrões.

E quem sou eu para julgar? Já basta todo mundo julgando quando deveriam estar cuidando da própria vida. A mulher do Guilherme falando mal da vizinha enquanto o marido dela estava comendo o meu rabo depois do trabalho. Apenas a realidade, cruel para a mulher dele, prazerosa para mim.

Ele me levou para um hotel no centro, quarto pequeno, espelho no teto e muito tesão entre nós dois. Gosto muito das preliminares. Beijos, carinhos, roupas tiradas aos poucos. Gosto de sentir, de experimentar cada movimento. Não gosto desses homens que tiram a roupa e ficam de quatro esperando meu pau ou querem meter em mim sem ao menos tocarem no meu corpo. Gosto de me exibir também na cama, de provocar e ser provocado.

Nos beijamos devagar na cama enquanto nos despíamos, não resisti e cai de boca na pica, mulher sortuda ele tinha. Só parei de chupar quando ele disse que queria meter no meu cu. Camisinha, bastante gel e fiquei deitado de bruços enquanto ele devagar me penetrava. Corpo quente de homem sobre mim. Língua no meu ouvido, beijos no meu pescoço, gemia cada vez que ele colocava mais fundo aquele cacete. Será que somos todos bissexuais? Será que eu sentiria tanto prazer com uma mulher?

Bem pagas as horas do hotel, enfim gozamos. E suados depois de experimentar tantas outras posições naquela cama. Tantas outras caricias que a mulher dele nunca teria.

Tomamos um banho e ele insistiu em passar o número do celular. Peguei mesmo sabendo que não ligaria. Eu nunca ligo, afinal, não seria diferente com Guilherme.

Saindo do hotel cada um seguiria uma direção, cada um voltaria para sua vida, sem ligações ou pizzas para nos reencontrarmos. Tinha sido apenas mais uma noite, apenas mais uma foda depois do trabalho.