domingo, 23 de janeiro de 2011

A Massagem dos Sonhos

Chamo-me Kelly, e como disse anteriormente, nunca tinha tido uma relação com mulheres. Mas como contei, tive uma relação e até um relacionamento com minha amiga Jess, e depois disso comecei a enxergar as mulheres com outros olhos. Outro dia, estava muito cansada e precisando relaxar. Marquei então uma hora numa massagista. Coloquei qualquer roupa, já que iria ficar nua mesmo. Cheguei lá e fiquei esperando por alguns minutos. Comecei a pensar em Jess; ela sempre falou que fez curso de massagem e queria me mostrar, mas eu nunca deixei. Há algumas semanas, ela foi morar no Rio Grande do Sul, e paramos de nos falar. A recepcionista falou que eu podia entrar na sala, e espantei os pensamentos. Quando entrei, a sala não era grande. Tinha uma cor pastel e vários incensos. A massagista, ainda de costas, era linda. Tinha uma bunda redondinha e arrebitadinha, cintura fina e um cabelo loiro, liso amarrado num rabo de cavalo. Ela virou e vi que ela tinha peitos médios, mas redondinhos e arrebitados, mas dava pra ver que não tinha silicone. -Meu nome é Mara, pode tirar a roupa que já vamos começar. Eu estava excitadíssima de imaginar o toque daquela mulher linda em minha pele. Meus mamilos estavam durinhos, e dava pra ver por cima da minha camiseta fina. Tirei a camiseta e depois meu short; fui sem calcinha pra facilitar. Ela me olhou dos pés a cabeça. Olhei pra ela e dei um sorrisinho, e toquei minha bucetinha depilada. Eu já estava molhada. Deite-me na cama, e fichei os olhos. Mara passou um creme em meus braços e meu pescoço. Depois começou a passar em minha barriga, mas não tocou em meus seios. Eu queria que ela sentisse meus mamilos durinhos, de tanta excitação. Então ela passou em minhas pernas e minhas coxas. Tocou levemente minha virilha, mas nem chegou perto de minha vagina já encharcada há horas. Mara: vou fazer uma coisa que nunca fiz antes. Não se mecha. Ela pegou uma venda, e colocou em meus olhos. Ouvi-a indo até a porta e trancando-a. novamente senti seu toque em meus braços, mas depois em meus seios. Ela massageava-os e depois começou a beijar. Lambia e dava pequenas mordidinhas nos bicos dos meus seios. Eu já devia ter inundado a mesa de massagem, de tão excitada. Ela começou a descer e beijar minha barriga. Beijou meu umbigo e depois foi pro pote de ouro. Beijou minha virilha todinha e depois falou: ta toda molhadinha já ¿ eu não consegui responder apenas gemi quando ela começou a beijar minha bucetinha. Meu grelinho já estava quase pulando pra fora, e ela lambia e mordia-o. Segurei seus cabelos, e mandei-a não parar. Ela começou a fazer movimentos circulares com a língua no meu clitóris, e eu não agüentei. Gozei na boca dela, e ela lambeu todinho. Depois enfiou a língua dentro da minha bucetinha. Como aquilo era bom. Já fazia um tempo que eu não transava com uma mulher, e aquela sensação era maravilhosa. Eu ainda estava de venda, e não podia imaginar o que estava por vir. Mara enfiou um dedo na minha buceta e depois mais um, até entrar com três dedos dentro de mim. Eu comecei a gritar de prazer. Aquele toque dela estava me fazendo enlouquecer. Cada movimento me fazia tremer mais e gozei três vezes. Mas ainda não tinha acabado. Mara tirou minha venda, e beijou minha boca pela primeira vez. Me pediu para esperar um minuto, e foi até uma estante. Abriu uma gaveta e tirou de lá um consolo prateado. Tamanho grande. Ela pediu para eu abrir as pernas, e cuspiu na minha buceta. Depois começou a enfiar o consolo, que era mais grosso que seus dedos juntos, e eu pedi para ir mais rápido. Mara enfiava e tirava aquele consolo grosso de dentro de mim e eu gozei mais uma vez. Então ela me mandoueu ficar de quatro e cuspiu dos dedos e depois começou a enfiar no meu cuzinho. Nunca tinha tomado no cu. Ela enfiava dois dedos, e aquilo doía, mas estava gostoso. Ela pediu pra eu empinar à bunda que iria enfiar o consolo no meu cu. Ela colocou só a pontinha e pareceu que estava me rasgando inteira. Pedi pra ela parar, mas ela falou que eu ia me acostumar. Então enfiou mais um pouco e eu gritei. Mandei-a parar, e ela tirou. Mas pegou e começou a meter os dedos no meu cu. Ela abria minha bunda com toda força e forçava os dedos no meu cuzinho. Mara perguntou se agora eu ia agüentar, e eu respondi que sim. Ela enfiou até a metade do consolo e eu gritei. Ficamos paradas por um tempo e depois ela começou a enfiar bem devagarzinho, pra frente e pra trás. Por mais que doesse muito, eu estava começando a sentir muito tesão com aquilo. Senti uma coisa vindo e de repente tive múltiplos orgasmos. Comecei a tremer toda e senti o gozo escorrer por minhas coxas. Mara lambeu tudo e depois veio me beijar: sente como você é deliciosa. Depois de me acalmar, levantei da mesa e quase não consegui andar. Meu cuzinho ainda doía. Coloquei a roupa e peguei um pedaço de papel. Marquei meu telefone e Mara prometeu me ligar para marcarmos outra massagem.

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